quinta-feira, 29 de julho de 2010

Fast food japa na Liberdade

Eu queria ter um tempo maior para postar aqui. De dia passo o tempo inteiro escrevendo e acompanhando entrevistas, à noite, não uso a net quando não estou em casa; enfim, correria. O que me alegra é que semana que vem estarei, pelo menos, três dias acordando, recordo que infelizmente de baixo de chuva, em Salvador!
Hoje eu li no blog do Marcelo Katsuki, da Folha, sobre o restaurante Ebis e me impressionei! Olha o último post dele, simplesmente fantástico. No domingo passado, enquanto faziámos compras para o almoço eu e o Fabi paramos em frente e ai que vontade de entrar! É um dos restaurantes mais novos da Liberdade, fica ali na Galvão Bueno. Além de bunito, de aperência "segura" (pela limpeza) e ainda é uma exceção à minha regra: restuarante claro = caro.
O prato que me interessei foi o gydon, que não conhecia e simplesmente fiquei com água na boca. Parece muito a carne louca que minha mãe fazia quando eu era pequena. Como não comia pão eu colocava com arroz e ovo cru e mexia, maravilhoso, o ovo cozinha com o calor da carne e dá uma "liguinha", mesmo sem ter amido! (:
Bom, estou na mira do fechamento. Segue o link para acesso: http://marcelokatsuki.folha.blog.uol.com.br/
Sem dúvida será o segundo lugar que irei ao retornar de Salvador. O primeiro, óbvio, já é de lei...O`Malleys!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Que venha um novo mano ao Corinthians

Falar de Corinthians sem me alterar é uma tarefa árdua, porém necessária. Corinthiana desde os três anos de idade e torcedora da verdadeira bomboneira preta e branca chamada "Cohab José Bonifácio", presenciei ontem o melhor final possível para a era Mano Menezes: a vitória de 3x1 contra o Guarani.

O Corinthians marcou já com 2min do 1º tempo, um gol tipo Eno, alívio imediato. Empate e apreensão. Depois uma série de infelicidades, como: torcedor palmeirense enchendo o saco e bêbado falando merda no bar, gol do Guarani, a explusão do Dentinho e, no Engenhão, o Fluminense retomava a liderança do campeonato.

Mas o domingo era do novo treinador da Seleção Brasileira, que até pressionou a arbitragem para a expulsão do zagueiro Aílson. E com o segundo vermelho da noite, o Corinthians entrou na partida e Bruno César mostrou o porque é o nosso artilheiro: marcou duas vezes e garantiu a vitória. Para completar a alegria, no Engenhão, Edno, emprestado pelos corintianos, fez contra o Flu e devolveu a ponta ao clube com o qual tem contrato.

Mano Menezes teve uma despedida emocionante, ovacionado pela torcida e com direito a volta olímpica e reverências ao tobogã. Depois passou por um corredor formado pelos jogadores e foi embora para a Seleção. E agora, que venha Adílson Batista, o novo mano da Fiel.

terça-feira, 20 de julho de 2010


No último domingo, dia 18, mesmo que quase sabotados pelo Guia do Estadão, conseguimos assistir ao "O Som Nosso de Cada Dia". O show como o esperado foi sensacional. A participação especial do Manito só aumentou a potência e a vibração, fazendo com que a biblioteca, no bairro do Tatuapé, transmistisse a energia e o bom rock progressivo da banda dos anos 70.

Aliás, o show contempla uma homenagem especial ao grande Manito. Além do "O Som Nosso de Cada Dia" e o "The Jordans", no início de julho, Manito tocará no próximo domingo com o Mind Priority.
O show faz parte de um dos trabalhos atuais do músico fora do rock brasileiro. O estilo é o “Brazilian Jazz Fusion”, com repertório autoral que une ritmos brasileiros como baião, xote, samba e samba funk. A mistura de diversos ritmos é resultado das diferentes origens e etnias dos integrantes da banda. O resultado será outro domingo com o bom e velho Manito.

domingo, 18 de julho de 2010

Corinthians x Atlético MG


É hoje às 16h no belíssimo estádio do Pacaembu, onde o Corinthians fa uma campanha 100% nesse Brasileirão que o timão defende a primeira colocação no campeonato, as voltas de Dentinho e Jorge Henrique no ataque faz com que nós tenhamos a esperança de que saiam os gols que faltaram contra o Ceará.

Vai corinthians!!!

sábado, 17 de julho de 2010

O Som Nosso de cada Dia

A cidade de São paulo nos brinda com um show da banda O Som Nosso de Cada Dia hoje às 18h... banda dos anos 70, na minha opinião com um dos discos clássicos do rock nacional, o snegs lançado em 1974. O interessante é que o Guia Cultural do Estadão trazia a informação, mas completamente errada, dizendo que o show aconteceria, ontem (no sabado 17) às 20h, ou seja data e hora da programação erradas... bem não sei quantos foram parar lá por conta dessa informação errada, mas eu sei que eu fui um deles... de qualquer forma aqui vai a informação correta e eu novamente irei para o local do show... São paulo comemorando em alto estilo o Mês mundial do rock =)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Bento House, o melhor da Li-ber-da-de


O Bento House é um restaurante/ bar que encanta logo na primeira visita. Uma vez lá e se prepare para virar frequentador assíduo! Localizado na praça da Liberdade, em frente a estação do metro, o Bento é considerado parada obrigatória para uma cervejinha e um petisco ao sair do trabalho.

Aliás, a fama não é à toa. De segunda a domingo, você poderá encontrar o melhor yakissoba de São Paulo(por R$9,90), deliciosos combinados de sushis, porções orientais e as deliciosas mini porções de frutos do mar e raízes. É quase impossível decidir a melhor, mas entra no pálio a de mini polvo, lulas, mariscos e de pepino (apesar de fazer um tempo que não a como). Cada uma sai por R$ 7,90, o que para quesito Liberdade é um preço bem generoso!

Além da comida, os clientes são umas figuras à parte. Senhores já de idade japoneses e brasileiros que passam todas as noites para tomar as suas cervejinhas e petiscar por ali. Diga-se de passagem, frequento o Bento há quatro anos e me considero personalité.

Nos fins de semana é possível encontrar o delicioso buffet. O kilo gira em torno de R$ 30 e a satisfação é garantida. Só não se empolgue, pois os sushis, sashimis pesam demais (experiência própria). No nosso prato de almoço/petisco não pode faltar: camarões fritos, salada de Lula molusco e polvo, salmão grelhado, niguiri, salmão e atum cru, etc. Outros itens fantásticos, mas que até evito olhar, é a picanha e o frango assado, ai me dá até fome!

Apesar de não ter imagens do Bento, mesmo procurando "só" no Google, achei uma porção que ilustra muito bem o melhor petisco da Liberdade! Além do Bento, há também o restaurante "Kare Ya" (com o segundo "melhorrrrr ya-kis-so-baaaaaaaa!") e o botecasso "Amigos da Liberdade" são perfeitos para porções fartas, cervejas e outros posts.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Hoje é de Curinthia, mano!

Hoje, recomeça o Brasileirão, hoje recomeça a saga Corinthiana em busca do seu quinto título brasileiro, hoje milhões de corinthianos estarão torcendo seja no estádio, lá no Ceará, quanto em frente às suas TV's, radinho na orelha no trampo, em qualquer que lugar que esteja, torcendo, vibrando, chingando, loucos pra ver o Corinthians seguir líder do Brasileirão.

Calhou o destino de a primeira partida depois da Copa do Mundo, ser entre as duas equipes que mais acumularam mais pontos nas sete rodadas anteriores à Copa.

A 8ª rodada do Brasileirão define quem larga na frente a partir de agora, Corinthians ou Ceará, e com bom fiel torcedor corinthiano, estarei aqui, torcendo feito louco junto com a minha companheira, emanando boa sorte ao TIMÃO!!!

Êoooo, Todo poderoso timão!

Vaaaaaaaai Curintia!!!!

Não só a palmada dói

Ao almoçar um delicioso strognoff de frango, digno de repetiçÕES, desci para bater um papo com as duas tchucas do trampo. Começamos a falar de viagens, barcos, twitter e blogs. Este último calhou muito no momento em que eu e mi cocinero montamos este espaço.

O foco é abordar a cidade de São Paulo, notável. Relatar sobre algumas curiosidades boas e ruins, como espaços públicos e privados, restaurantes, bares, cinemas, avenidas, estádios (no cronograma seguindo o Timão) e diversos outros lugares que entram em pauta.
Sabendo disso, o meu foco teve um gancho digno de uma astigmática. Exageros à parte, até confesso que só hoje quis escrever sobre outros assuntos, talvez seja o tempo demasiado cinza e a falta de um por do sol alaranjado. Hoje, por exemplo, quis escrever sobre o "Funhouse" do Stooges, que completou longos 40 anos.

Entre inúmeras notícias como o confronto na Irlanda do Norte, a corrida medíocre de touros em São Firmino e os presos políticos saindo de Cuba, a nota do projeto de lei que prevê proibir as "palmadas" em crianças repercurtiu e muito na mídia. O porque é meio óbvio em época de eleições e bate-boca entre oposições. (Grande áspas. Lembrei que li no twitter do Cláudio Tognolli, jornalista, ghost writer e meu orientador de TCC, esse twit foda: Lula: "Dilma estah muito a esquerda: deve fazer conversão de 360 graus jah" ) continuando....Creio que trabalhar ouvindo o dia inteiro a CBN colaborou e muito com o post. Já devo ter perdido a conta de quantas vezes escutei a mesma manchete, repetida inúmeras vezes a cada quadro e jornal. Vencida pelo cansaço decidi redigir um "pequeno abre", ou como meus companheiros dizem: irei abrir um abre.

Não consigo imaginar uma criança que nunca levou uma palmada ou beliscão dos pais. Ainda que esses dois exemplos citados são os mais clássicos e singelos possíveis. Quando menor, minha mãe abusava da criatividade com cintas, varinhas, havaianas, panos de pratos, entre outros artefatos. Na época, óbvio, que planos maquiavélicos não faltam para uma ação contrária, porém sempre abortados. Mas, o que parece que não vai ser declinado é o projeto de lei, enviado hoje ao Congresso Nacional, que visa proibir as famosas esquentadas dos pais.

A proposta foi levada ao governo pela rede "Não bata, eduque", que reúne ONGs na direção. A proposta inclui intens como penalidades ao "castigo corporal" e "tratamento cruel e degradante" como violações dos direitos na infância e adolescência. As penas são as mesmas já previstas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) na qual pais, mães e cuidadores de crianças e adolescentes podem ser condenados e até encaminhados para programas de proteção à família e tratamento psicológico a advertência e até perda da guarda.

De fato, nada justifica uma agressão, mas há uma grande diferença entre uma palmada e um soco. A força ou a violência do agressor não será menor por conta de uma lei. Se assim fosse não haveria assassinos, psicopatas, estupradores, assaltos, desvio de dinheiro, preconceito...O buraco é mais embaixo e um dos pontos está na base educacional e desenvolvimento cultural da sociedade. Muitos não possuem ao menos condições dignas de viver, quanto mais criar e ter tempo para os filhos.

Com o avanço do debate, principalmente na mídia, o projeto pode ser aprovado antes mesmo de inúmeras propostas que estão à mercê da boa vontade de nossos queridos não companheiros. Pois, se o projeto for aprovado o que mudará nos casos de violência infantil? A impunidade, de certa forma, será a mesma. Não adianta tapar o Sol com a penera (ótimo jargão de avó).

O mais "engraçado" foi a relevância dada pelo presidente Lula, que contribui para os urubus do jornalismo, que disse em entrevista que em uma situação larga um "beliscão é uma coisa que dói pra cacete" e complementou que se considera uma pessoa "abençoada" por nunca ter apanhado dos pais. "Meu pai era um homem bruto, quem viu o filme (Lula, o Filho do Brasil) sabe, mas nunca apanhei dele e nunca bati em meus filhos".

terça-feira, 13 de julho de 2010

Mostra "Rock Tarantino" e show do Crazy Legs no mês do rock


Bom, ver eventos gratuitos rolando em massa no mês do rock. São shows, exposições, salas de cinema, tudo reservado e com temas exclusivos para a data. Entre os destaques estão a mostra "Rock Tarantino", no CCSP, e o show do Crazy Legs, na Galeria do Rock.


"Rock Tarantino":

A mostra acontece de 13 a 31 de julho, no Centro Cultural São Paulo, ao lado do metrô Vergueiro. Serão exibidas alguns dos principais filmes que influenciaram o diretor Quentin Tarantino na criação dos dois volumes do longa Kill Bill. Ainda na programação, está marcada a pré-estreia nacional de “À prova da morte”, do cineasta.



Já o show do "Crazy Legs" acontece no sábado, dia 17, às 14h, na Galeria do Rock, localizada na Av. São João, 439 ou Rua 24 de maio, 62 - Centro.


O evento "Mês do rock na Galeria do Rock" começa hoje, dia 13, e se estende até o dia 31 de julho com shows e palestras. O que realmente me interessou foi o show do Crazy Legs, mas segue a programação completa para quem quiser dar uma espiada:


Programação de shows:


Dia 17 de julho, Sábado – Show com as bandas:Trovadores de Bordel – 11h Crazy Legs – 14h Granada – 16h* Ao final sorteio de uma Guitarra Tagima


Dia 24 de julho, Sábado – Show com as bandas:
Mó H – 11h Sova – 13hCólera – 16h* Ao final sorteio de uma Guitarra Tagima


Dia 31 de julho,Sábado – Show com as bandas:
Lipstick – 11hOs Ontem – 14h


Palestra Sexo Drogas e Rock’n Roll (Roberto Shinyashiki) – É médico-psiquiatra com pós-graduação em Gestão de Negócios (MBA – USP) e doutor em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP) e integrante da banda Os Ontem junto com Célio Ramos, fundador da EM&T (Escola de Musica e Tecnologia). Profundo conhecedor da alma humana, ele tem a capacidade de entender a realidade e as necessidades dos indivíduos, isso faz de Shinyashiki uma referência em temas como carreira, felicidade e sucesso. Como consultor, palestrante e autor, Roberto Shinyashiki ministrou cursos de especialização nos EUA, na Europa e no Japão. Também participou dos congressos de desenvolvimento e treinamento mais importantes no mundo, palestrando inclusive no Congresso ASTD – American Society for Training & Development, nos EUA.


A Mafia – 17h* Ao final sorteio de duas Guitarras Tagima

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A Liberdade paulistana


A história de amor entre os japoneses e o bairro da Liberdade é antiga. Já a partir de 1912, até 1942, o bairro foi uma das principais portas de entrada dos imigrantes na capital de São Paulo. Imigrantes que saiam da lavoura, no interior do Estado, em busca de trabalho.
A rua que mais atraiu os imigrantes era a Conde de Sarzedas, que fica na divisa do centro com a Liberdade. Na região era possível alugar porões por preços baixos e conseguir empregos no comércio que ascendia. Na mesma época, iniciou o comércio de produtos nipônicos na região.

Na década de 30, o bairro começou a tomar forma e as diferenças com outras regiões da capital ficaram visíveis: as placas com letras orientais começavam a tomar o ambiente. Outra caracteristica era o esporte praticado, no pouco tempo livre, nas ruas:o beisebol.

O crescimento do bairro e do poder aquisitivo dos japoneses foi limitiado ainda na década de 30, quando o governo Getúlio Vargas adotou uma política de retaliação aos imigrantes dos países do Eixo (Alemanha, Japão e Itália). Os japoneses foram impedidos de realizar suas atividades e muitos foram expulsos da região.

O conflito se estendeu mesmo após a saída de Vargas do poder. O final da Segunda Guerra Mundial deu inicio a um novo período à região, pois muitos japoneses fugiram do país natal e vieram procurar uma oportunidade de vida e emprego, se instalando na região.

Viver num país com a cultura totalmente diferente não é nada fácil, por isso, na época, os japoneses começaram a desenhar, num formato exclusivo, o bairro. Já a partir da década de 60 começaram a surgir organizações importantes onde os nikkeis se reuniam, como a Associação Cultural e Assistencial da Liberdade (ACAL).

Os anos 60 foram marcados também por obras que trouxeram modificações críticas à região, como a construção da Avenida 23 de Maio, abaixo do atual viaduto de Osaka, e o metrô da linha Azul.

Nos planos do metrô surgiu a ideia de transformar o bairro em um chamariz turístico e comercial. Era o nascimento do chamado Bairro Oriental que recebeu da prefeitura decoração especial, com a instalação das luminárias típicas, de letreiros em japonês na fachada das lojas, a construção de portais e a reformulação das calçadas.

Em novembro de 1974, 40 mil pessoas assistiram à inauguração da nova cara do bairro, que deixaria definitivamente o caráter residencial. Um ano depois, foi a vez da abertura da feirinha da Praça da Liberdade, que se tornou um dos marcos da cidade e se estende até os dias de hoje.

De lá para cá, a Liberdade ainda é uma das maiores referências da colônia japonesa em São Paulo. Definitivamente, há muitos japoneses na região que se enquadra da Vergueiro à praça da Liberdade, próximo à praça da Sé. No entanto, embora o bairro seja manchetado e aparência continue nipônica, ele é formado por uma grande concentração de coreanos, chineses e brasileiros. A diversidade cultural ganhou força ante a tradição.

Hoje, a tranquilidade e a beleza dos formatos orientais dão lugar à rotina comercial caótica, trânsito, universidades e escolas que chegam a ocupar quarteirões, empresas de diversos portes e tamanhos, bares e restaurantes abertos quase 24hs por dia. A revitalização do bairro era um projeto, que iniciado em 2001, está parado. Creio que entre as prioridades deveriam estar a infraestrutura necessária aos moradores, como calçadas, ruas devidamente asfaltadas e um dos problemas mais graves do bairro, que divide a ãtenção com diversos outros, a limpeza.

A limpeza e coleta de lixo é uma obrigação da Prefeitura, mesmo assim, a coleta diária não é suficiente ao número de pessoas, estabelecimentos comerciais e residenciais que o bairro possui. Ao invés de manter a higiene, muitos donos de restaurantes, bares e até lojas entulham, diariamente, lixos e restos de comida, o que já retrata o disperdício e mesquinharia dos mesmos, além de caixas de papelão pelas ruas e calçadas. Mesmo que retirados, os lixos com a ação da chuva, animais e até pessoas acabam entupindo boeiros e propiciando o aparecimento de infecções.

Bom, são inúmeras qualidades e problemas encontrados nesse bairro, de essência japonesa e alma brasileira. Porém, se listar não trabalho e muito menos escrevo algo a nada hoje..então vamos lá (zuera). Adoro a Liberdade e, há cinco anos, esse bairro ilustra histórias e mais histórias de minha vida.